Jnana é um dos mudras mais conhecidos no ocidente, clássico do iogue, e significa conhecimento, em sânscrito. É um gesto simbólico feito com as mãos, em que o dedo indicador, simbolizando o ego, curva-se em direção ao dedo polegar, simbolizando a consciência livre de ego, essência em si mesma, parte integrante da consciência suprema ou cósmica, objetivando atenuar o sentimento de individualização/separação egóica. É muito utilizado no Yoga na pratica de ásanas, pranayamas (exercícios respiratórios) e na meditação, a fim de manter o prana (energia vital) circulando pelo corpo e evitando que se dissipe completamente. Conecta, ainda, os pólos positivo e negativo (representados pelos dedos indicador e polegar de cada mão), permitindo a passagem de uma corrente de energia vital com baixa amperagem. Apoiados sobre os chakras dos joelhos, que são secundários e responsáveis pelas relações de aprendizagem e ensino, potencializam a flexibilidade em lidar com grandes quantidades de energia.
Este, portanto, é o Mudra da sabedoria:
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